by Marcia Serante

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sábado, 13 de novembro de 2010

CASAL CRIA ONG QUE INCENTIVA ADOTAR CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

ELIDA OLIVEIRA


DE SÃO PAULO

Marcela, oito anos, foi abandonada ainda bebê com paralisia cerebral e autismo. As funcionárias do abrigo diziam que ela não reagia a nada e se espantaram quando a menina chorou no colo de Carla Penteado, 37, em visita à instituição em Aracaju (SE).

Ela e o marido, Marcelo Barreto, 43, acabaram adotando outras três meninas que “fogem” do perfil comum: Luana, 3, com síndrome de Down; Rafaela, 3 meses, hidrocefalia; e Nadine, 18, por adoção tardia (crianças mais velhas).

A experiência com a primeira adoção -na qual Carla diz ter gastado R$ 80 mil com advogados, laudos técnicos e psicológicos, e a mudança de São Paulo para Aracaju (SE)- fez com que ela fundasse uma ONG de apoio e incentivo à adoção tardia ou de crianças com deficiência.

Em quatro anos a ATÉ (Adoção Tardia e Especial) já direcionou 50 delas para adoção e tem em seu cadastro 60 pessoas prontas a receber crianças com este perfil.

A diferença entre o cadastro da ATÉ e o do governo -CNA (Cadastro Nacional de Adoção)- é que, ao se cadastrar para adoção, os pretendentes dizem ao governo se aceitam com doença “tratável” ou “crônica”, enquanto na ATÉ dá para saber se querem com diabetes, hepatite, HIV positivo ou Down.

Para o pediatra Ricardo Halpern, presidente do departamento de desenvolvimento e comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria, os três primeiros anos são “decisivos” para desenvolver habilidades em crianças, em especial daquelas que com deficiência.

Foi o que aconteceu com Talita, 3 anos, com deficiência visual. Adotada por Rose Bedeschi, 48, com a ajuda da ONG ATÉ, ela não andava porque não foi estimulada a desenvolver o equilíbrio. Com o tratamento indicado e a atenção de Rose, ela já dá alguns passos sozinha.(http://www.bengalalegal.com.br/)


Carla e o marido Marcelo brincam com as filhas Nadine (no sofá), Luana, Marcela (no colo do pai) e Rafaela (no da mãe).


6 comentários:

  1. No dia da Consciencia Negra,minha homenagem no post de hoje foi tam prá voce.Vá conferir.
    Beijos,boa semana!!!

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  2. oi, como posso contactar esse casal? Estou a procura de uma criança surda.
    abraço, Priscila

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  3. meu e-mail eh fia_de_deus@hotmail.com
    Priscila

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  4. Oi tudo bem? Meu nome é Gustavo, sou interprete de LIBRAS, tenho 22 anos, não sou casado, mas já tenho muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita vontade de adotar uma criança surda, não sei onde eu posso encontrar uma lar ou um site que me auxilie e que tenha crianças surdas, eu amo de mais esse muito e tenho consciência de que a adoção de crianças com deficiência é muito difícil, mas eu estou disposto, acredito q não agora, daqui a algum tempo, mas gostaria de já ir sabendo como posse fazer e ir pegando informação. abraço!

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  5. Olá!
    Eu e meu esposo estamos em fase final para obter a habilitação para adoção, sendo assim, queremos uam cça surda, devido meus esposo ser surdo e eu profissional da área da surdez, caso tenha alguma informação, por favor avisa-me. Grata Eliza!!

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  6. Procuro crianças com surdez ou com deficiência visual para adotar, de 2 anos a 10 anos..se souber me avise.
    marisagiroletti@unochapeco.edu.br

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