by Marcia Serante

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Sinais em contexto escolar

Plano de aula inclusivo

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Designer sem dedos: A história de Annette Gabbedey

Annette Gabbedey, 48 anos, poderia deixar que o fato de ter nascido sem os dedos de ambas as mãos a impedisse de ter uma vida normal. Em vez disso, seguiu sua paixão e se tornou uma das mais talentosas designers de joias da Grã-Bretanha.
Pode parecer difícil, mas em uma entrevista para o site SWNS,a britânica afirma que se tivesse os dedos, talvez eles ficassem no caminho do seu trabalho. Para criar suas joias, Annette simplesmente adaptou as ferramentas convencionais para poder utilizá-las. “As pessoas notam de cara que há algo diferente em mim, porque todos esperam que um ourives tenha dedos”, diz.
Para ela, a deficiência mudou a perspectiva dela: como nasceu desse jeito, sempre teve que se virar assim desde pequena. Segundo Annette, ela ainda possui toda a sensibilidade e articulações das mãos, o que ainda permitem que ela consiga ter destreza para criar suas joias.
Depois de se formar em manufatura e designer de joias, Annette começou sua carreira com os vendedores da prestigiada rua Hatton Gardem, em Londres. Agora é dona de sua própria loja e oficina, que fazem sucesso há 24 anos na cidade de Frome.
A joia mais cara desenhada por Annette foi um colar de ouro amarelo e branco de 18 quilates, com diamantes e opala, que saiu pelo valor de 25 mil libras, e foi criada para comemorar os 21 anos de carreira dela.

Annette afirma que a o apoio da família dela foi muito importante para que ela seguisse a carreira de empreendedora. “Eles falaram para eu sair no mundo e descobrir o que eu queria. E é isso que as pessoas fazem quando elas têm um desafio.”

Fonte: Rede SACI

LEI PREVÊ PRIORIDADADE NA ADOÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia 06 de fevereiro a Lei 12.955 que estabelece prioridade de tramitação aos processos de adoção em que a criança ou o adolescente tenha deficiência ou doença crônica. A medida foi publicada ontem no Diário Oficial da União.
A lei acrescenta ao Artigo 47 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/1990) o parágrafo nono que determina prioridade de tramitação aos processos de adoção “em que o adotando for criança ou adolescente com deficiência ou com doença crônica”.
Para a deputada Nilda Gondim (PMDB-PB), autora do projeto de lei, a intenção é acelerar o andamento dos processos nos quais o adotado se encontre em uma dessas condições. Isso não significa, segundo ela, ultrapassar etapas ou flexibilizar procedimentos. A deputada alerta que todos os cuidados devem ser tomados para que a família acolha essa criança ou adolescente com responsabilidade e segurança.

Fonte: Diário Oficial da União

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Cardápios escritos em braile serão obrigatórios


 

O projeto de lei que traz essa medida foi aprovado no dia 23 de outubro.

 

 

 

Restaurantes, bares e lanchonetes serão obrigados a disponibilizar cardápios escritos em braile. É o que prevê um projeto de lei aprovado na quarta-feira, 23, na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, em caráter terminativo. Por se tratar de matéria com origem na Câmara dos Deputados, com teor mantido pelo Senado, a proposta segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff.


O descumprimento da regra implicará em multa de R$ 100. Além de estar sujeito à penalidade, o proprietário que reincidir na infração poderá ter duplicado o valor da multa aplicada na ocasião anterior.
A deputada Luiz Erundina (PT-SP), autora da proposta, alega a necessidade de garantir acesso à informação amplo e irrestrito. A relatora na CDH, senadora Ana Rita (PT-ES), afirmou em seu relatório que o projeto "reforça o direito das pessoas com deficiência de viver com autonomia e de participar plenamente de todos os aspectos da vida social". Ana Rita destacou ainda que o texto atende à Convenção da ONU sobre os direitos da pessoa com deficiência e complementa o Código de Defesa do Consumidor.

Fonte: Rede SACI

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Lei prevê brinquedos adaptados para crianças com deficiência



Um projeto de lei de autoria do vereador Stênio (Partido Solidariedade) aprovado em duas votações pela Câmara Municipal de Resende estabelece a obrigatoriedade de brinquedos adaptados para esse segmento da população nas áreas de lazer do Município.
A lei permite também a criação de parcerias entre a Prefeitura e empresas do setor privado de forma a viabilizar a implantação da medida. Ao mesmo tempo, os espaços que abrigam os parques precisarão ser adaptados para atender os frequentadores com deficiência, seguindo os padrões da ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas).
A associação recomenda, por exemplo, que o piso utilizado tenha atrito médio, visando evitar acidentes e facilitar a circulação de cadeira de rodas e o uso de bengala, além de prever a existência de um espaço destinado à manobra dos cadeirantes e sinalização tátil no piso para guiar e orientar pessoas com deficiência visual.
"Em sintonia com os avanços no que diz respeito à acessibilidade em todo o mundo, a proposta da nossa lei é permitir a inclusão das crianças com deficiência também no que diz respeito ao lazer, considerado pela Constituição Federal como um direito social", afirma Stênio, acrescentando que a medida também atende ao principio da isonomia previsto pela Constituição, ou seja, de que "todos são iguais perante a lei".
O vereador destacou ainda que a instalação dos brinquedos adaptados vai promover a convivência harmoniosa entre as crianças "acolhendo as que têm ou não deficiência, no mesmo espaço". Ele comentou também sobre a importância que o ato de brincar tem para o desenvolvimento psíquico e físico na infância e adolescência.
Durante o debate em plenário sobre o projeto de lei apresentado por Stênio, o vereador Tiago Forastieri (PSC) lembrou que a Lei Orgânica do Município garante o direito ao esporte e ao lazer para todo e qualquer cidadão. No entendimento deste vereador, a proposta de brinquedos adaptados nos espaços de lazer da cidade "será uma ferramenta importante na busca pela igualdade entre os cidadãos de Resende".
Já o líder da bancada do PP na Câmara Municipal de Resende, vereador Pedro Paulo Florenzano, frisou a preocupação do autor do projeto com a inclusão, na medida em que os brinquedos adaptados serão instalados no mesmo espaço de lazer utilizado pelas crianças sem deficiência, e não em locais diferentes. A vereadora Soraia Balieiro (PSB) afirmou que, ao aprovar o projeto de Stênio, a atual legislatura reforça a atuação pelas pessoas com deficiência.
Ela lembrou a aprovação, no primeiro semestre deste ano, da lei que criou a Política Municipal de Proteção a Pessoas com Autismo, de autoria do vereador Tiago Forastieri; e a tradução simultânea das sessões legislativas, audiências públicas e outros eventos da Câmara Municipal para Libras (Língua Brasileira de Sinais), além da mensagem da lei estabelecendo a Semana Municipal de Valorização da Pessoa com Deficiência. Essa proposta é de autoria da própria vereadora Soraia.
"A aprovação de matérias em defesa desse segmento da população tem sido uma marca importante da atual legislatura. Espero que os vereadores de Resende continuem se mobilizando em prol da inclusão, da acessibilidade e dos direitos das pessoas com deficiência como um todo", concluiu Soraia.
 Fonte:Rede Saci

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Software auxilia alfabetização de crianças com deficiência intelectual

O software Participar, que auxilia na alfabetização de crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual, está disponível nas 650 escolas públicas do Distrito Federal e em todos os Estados do País. A tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e tem sido aprovada pelos professores que utilizam o sistema.
"Foi o Participar que ajudou a minha filha a evoluir bastante", garante Rosineide Santana de Araújo, mãe de Letícia. A menina de oito anos de idade começou a usar o software há menos de seis meses e já apresenta progresso em seu desenvolvimento cognitivo. "Este ano ela deu um salto grande quanto à socialização", destaca a professora Ângela Vasconcelos, que atua na sala de leitura do Centro de Ensino 35 de Ceilândia.
Letícia foi diagnosticada com deficiência intelectual e, desde muito pequena, apresenta dificuldades para a comunicação. No início do ano, a professora Silvana Souza, da sala de recursos do colégio, apresentou o software Participar para a mãe da menina. Rosineide aprovou a utilização da tecnologia na escola e levou o projeto para casa. "Letícia gosta muito. Se deixar ela assiste todo dia", conta a mãe.
"Antes ela representava as palavras com desenhos", afirma Silvana. Após os exercícios com o Participar, Letícia entende que para escrever é necessário utilizar letras e que as palavras tem grafias diferentes. "Ela já está partindo para o nível da escrita", garante a professora. Silvana acredita que a evolução da menina não é resultado apenas da utilização constante do software, mas também da determinação da mãe da criança, que incentiva o processo de aprendizado. "Eu lutei muito pela minha filha", conta Rosineide. 
Desde o início do ano, o programa tem sido utilizado na sala de recursos do Centro de Ensino 35 da Ceilândia.  A escola atende 18 estudantes com deficiência intelectual, com idade entre 8 e 15 anos. "O software abrange todos os níveis de escrita e todas as dificuldades", informa a professora Silvana. A iniciativa que deu certo no Brasil agora será exportada para outro continente. "A Divisão Educacional do Ministério das Relações Exteriores está intermediando as negociações pra que o software seja implantado em escolas de países africanos de língua portuguesa", conta Wilson Veneziano, coordenador do projeto.

O programa

O Participar é um software multimídia criado para colaborar no desempenho de crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual em fase de alfabetização. O programa apresenta as letras do alfabeto, o som de cada uma delas e exemplos de objetos em que são utilizadas, além de 600 vídeos produzidos pela UnBTV. Também é possível acessar uma série de exercícios, que são apresentados por dois jovens com Síndrome de Down, e ainda um bate-papo simulado.
O projeto teve início com o trabalho de conclusão de curso de Tiago Galvão e Renato Domingues, alunos da Ciência da Computação da UnB, sob a supervisão do professor Wilson Veneziano. O programa fez tanto sucesso que já há previsão de nova versão. "No segundo semestre, lançaremos a versão ampliada do Participar com novas funcionalidades e lições com base em sugestões dos professores usuários", conta Wilson Veneziano.
A equipe continua trabalhando para o desenvolvimento de softwares educacionais. Entre os novos programas estão um direcionado a educandos autistas e outro que atua no ramo da matemática social, "com contribuições para a utilização de dinheiro, leitor de relógio e identificação do número da linha do ônibus", exemplifica Veneziano.
Para o desenvolvimento dos projetos, a equipe conta com o auxílio da orientadora educacional Maraísa Borges. Ela é especializada em alfabetização de deficientes intelectuais e trabalha na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
Interessados em adquirir o software Participar devem enviar pedido para o e-mailprojetoparticipar@gmail.com.
Fonte: Uol

Programas e softwares para deficientes visuais

O deficiente visual tem várias ferramentas que podem auxiliar no seu dia-a dia, nos estudos e no lazer. Todos os anos surgem novidades nessa área, desde bengalas com sensores até computadores feitos especialmente para cegos. Infelizmente essas novidades nem sempre estão acessíveis à maioria dos deficientes visuais pelo seu alto custo. Muitos desses produtos são importados e por isso, ficaram ainda mais caros por causa da recente alta do dólar. Mas temos uma boa notícia nessa área: O Instituto Laramara de São Paulo passou a fabricar no Brasil a americana máquina Perkins que digita em braille. Esse é um dos instrumentos mais valiosos os cegos. Com ela, o cego pode redigir direto em braille.
O uso do computador ajuda no desenvolvimento dos portadores de necessidades especiais, facilitando o aprendizado com os recursos de escrita, leitura e pesquisa de informação. O que permitiu o acesso do cego no Brasil ao mundo da informática foi o lançamento dos programas leitores de tela, como o DOSVOX, o Virtual Vision e o Jaws, como veremos abaixo. Com esses programas o deficiente visual pode não apenas ler e escrever textos no computador, como navegar na Internet. Já existe um movimento internacional no sentido de tornar as páginas de Internet cada vez mais acessíveis ao deficiente visual. Seguindo algumas regras simples de diagramação, qualquer página de Internet pode ser lida pelos programas leitores de tela, abrindo também para o deficiente visual um mundo novo de informações que estão disponíveis na Internet.

Programas para deficientes visuais:


BR Braille - Programa transcritor de textos em caracteres Braille para caracteres alfanuméricos em português. 
(Nota SACI - O software BR Braille foi desenvolvido pela Faculdade de Engenharia Elétrica 
e de Computação da UNICAMP, e pode ser baixado gratuitamente pela Internet 


Braille Creator - Software que permite criar textos em Braille no computador com vários recursos e é compatível com as principais impressoras Braille no mercado. 


Braille Fácil - Programa que permite digitar diretamente ou importar um texto de um editor de texto convencional para preparar textos que podem ser enviados para uma impressora braille.


Dolphin - Esse software inclui um leitor de tela para cegos e um ampliador de tela para pessoas com visão subnormal.


DOXVOX - primeiro programa de leitura de tela feito no Brasil, o DOSVOX é um sistema destinado a auxiliar o deficiente visual a fazer uso do computador através de um aparelho sintetizador de voz. O sistema foi desenvolvido no Núcleo de Computação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e vem sendo aperfeiçoado a cada nova versão por programadores deficientes visuais.

Para obter uma cópia gratuita do DOSVOX basta telefonar para (021) 2598-3198 e solicitar um cd gratuito do DOSVOX. 
O CD será enviado por CECOGRAMA, e portanto gratuito. Entretanto, terá que enviar um CD para reposição.

(Nota SACI - A forma mais adequada de fazer a instalacao 3.1, que é a última versão do DOSVOX, e' baixando o kit mínimo DOSVOX e o executando. Ele faz tudo sozinho. Este kit deve ser copiado dehttp://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm. A partir daí pode-se fazer todas as atualizações em http://intervox.nce.ufrj.br/upgrade)

Jaws - Considerado atualmente o leitor de tela mais popular do mundo, o Jaws for Windows da norte-americana Freedom Scientific possui um software de sintetizador de voz que utiliza a própria placa de som do computador. O Jaws roda em diversos idiomas, inclusive em português. O programa tem a capacidade de ler certos recursos de páginas de internet que outros programas do gênero não têm. 


Openbook - É um dos softwares lideres de leitura OCR desenvolvido para os portadores de deficiências visuais.

Pocket Voice - uma aplicação informática que, fazendo uso da linguagem pictórica, simbólica e do simples texto, possibilita ao utilizador reproduzir sonoramente o que não se consegue dizer por incapacidade física. 
Desenvolvido pelo casal de programadores Carla Vieira Faria e Pedro Ivo Faria, o "software" em questão ganhou no ano transacto o concurso nacional da especialidade promovido pela Microsoft, sendo pelos criadores disponibilizado gratuitamente a quem precisa http://www.pocketvoice.com/


Slimware Window Bridge - Foi o primeiro programa de leitura de telas e recebeu um prêmio internacional em 1996 como uma contribuição importante para o desenvolvimento tecnológico. 


Tecla Fácil - Esse programa permite o treinamento de técnicas de digitação com o uso de teclado alfanumérico e numérico do microcomputador por cegos e portadores de visão subnormal, de forma autônoma. 
Nota SACI -


Teclado falado - Digita com sintetizador de voz.


Virtual Vision - Outro programa leitor de tela brasileiro, o Virtual Vision foi desenvolvido pela MicroPower. O Virtual Vision é totalmente adaptado para o uso do sistema operacional Windows e seus aplicativos e não requer sintetizador de voz externo. O programa utiliza o Delta Talk, a tecnologia de síntese de voz que garante, segundo o seu fabricante, a qualidade de áudio como o melhor sintetizador de voz em português. 
(Nota SACI - Para mais informações, consulte http://www.micropower.com.br)


WAT - IBM Web Adaptation Technology - Um navegador para pessoas com baixa visão, que pode ser configurado conforme a necessidade do usuário. 
A IBM, em parceria com a Rede SACI, tem um projeto de utilização e acompanhamento do software. Os interessados podem enviar um email pararegistrowat@saci.org.br e se inscrever no programa.


Windows-Eyes - Outro programa de leitura de telas que inclui novos recursos importantes para facilitar o acesso à Internet para os deficientes visuais. 
(Nota SACI - http://www.gwmicro.com/)



Fontes: Grupo de Apoio ao Deficiente Visual, Rede SACI e Jornal-contextoblogspot


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Libras ou LIBRAS?





Maria Tereza de Queiroz Piacentini
Há uma confusão generalizada quando se trata de grafar siglas. Alguns autores indicam que com até três letras, as siglas devem ser grafadas em maiúsculas e com mais de três letras, somente a inicial maiúscula. Qual o correto?
Embora tenhamos de obedecer a normas nacionais no tocante à ortografia do léxico português, as siglas escapam a qualquer camisa-de-força, pois oficialmente sempre se viu o mínimo a respeito de como escrevê-las. Os manuais de ortografia se limitavam ao uso de maiúsculas e pontos (ex. D.A.S.P.); estes, porém, estão praticamente fora de uso.
Mais recentemente é que se começou a falar nos siglemas, ou seja, nomes abreviativos formados não apenas das letras iniciais das palavras que os compõem mas também de sílabas, adquirindo assim um caráter de palavra (ex. Celesc, Eletronorte, Sudene).
Desse modo, ao constituir ou escrever uma sigla, pode-se adotar a seguinte convenção (mais tradicional):
1 – Usar só MAIÚSCULAS se cada letra corresponder a uma palavra, independentemente de ser a sigla pronunciável ou não, por exemplo ,UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2 – Só A 1ª letra maiúscula se cada letra não corresponder necessariamente a uma palavra:Funai – Fundação Nacional do Índio
Muitos jornais procedem de maneira um pouco diferente, orientando a grafia das siglas pelo seu tamanho e pelo fator pronúncia, ou seja:
I - até três letras, em maiúsculas: BC, PIS, ONU, CPF
II - com quatro letras ou mais:
a) se pronunciável, só a inicial maiúscula: Besc, Ubes, Fierj, Icesp, Masp, Abbesc
b) com todas as maiúsculas quando se lê letra por letra: SBPC, PSDB.
Existe também a sigla mista, como CNPq e UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), em que minúsculas são usadas para diferenciá-la de outra que tem as mesmas iniciais (no último caso, a UFSC).
Com base neste padrão defendido pela autora, o correto é Libras e não LIBRAS.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Prefeitura de Curitiba lança serviço de transporte para pessoas com deficiência


O primeiro ônibus do projeto Acesso foi entregue nesta quarta-feira (27) pelo prefeito Gustavo Fruet aos moradores da Administração Regional do Pinheirinho. Em fase de teste, por três meses, o serviço de transporte é destinado a pessoas com deficiência que possuem um alto grau de comprometimento, sem autonomia ou independência funcional, relacionado às questões motora, intelectual ou emocional e que não conseguem utilizar os demais meios de transporte coletivos existentes. "Nos 320 anos de Curitiba estamos colocando em prática e consolidando o projeto Acesso. A inclusão é um trabalho permanente e começamos nesta gestão a projetar nossa cidade para o futuro, sem esquecer da acessibilidade e respeito às pessoas com deficiência", disse Fruet.
O prefeito lembrou que durante a administração de seu pai, o ex-prefeito Maurício Fruet, Curitiba ganhou o SITES (Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial) e as primeiras guias rebaixadas.
Mirella Prosdocimo, secretária municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, disse que a Regional Pinheirinho foi a escolhida para o projeto piloto porque tem uma grande demanda. "Vamos começar a proporcionar maior qualidade de vida a pessoas com deficiência", disse ela, lembrando que, depois da fase de teste, o serviço será ampliado para todas as regionais. "Vamos disponibilizar um ônibus para cada regional da cidade, para atender os usuários que precisam deste serviço", disse ela.
Destinos
O projeto Acesso foi criado para conduzir pessoas com deficiência de suas residências a locais específicos, como serviços de saúde (consultas, exames, habilitação e reabilitação) e atendimentos socioassistenciais. Os interessados devem fazer inscrição no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo de sua casa para que seja feita uma avaliação socioeconômica e de funcionalidade. O serviço vai funcionar em dias úteis, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas.
Os ônibus do projeto Acesso são adaptados e possuem três espaços para cadeirantes; local para dez passageiros sentados, mais dois bancos preferenciais destinados a pessoas obesas; plataforma elevatória; balaústres táteis aplicados nos bancos preferenciais e próximos às áreas reservadas para cadeirantes (para atendimento aos deficientes visuais); bagageiro interno (porta pacotes), uma cadeira de rodas disponível para embarcar ou desembarcar os usuários necessitados e dispenser com álcool gel.

Proteção Social Básica no Domicílio
A presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marcia Oleskovicz Fruet, anunciou durante a cerimônia a criação do Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas. Será destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social pela fragilização de vínculos familiares e sociais e pela dificuldade de acesso a bens, serviços e convivência comunitária. Este serviço será oferecido nos 45 CRAS. Consiste num conjunto de ações realizadas por uma equipe da FAS no domicílio da pessoa com deficiência ou pessoa idosa, visando o fortalecimento de vínculos familiares e sociais, participação e convivência comunitária, promoção do acesso aos demais serviços socioassistenciais, de outras políticas públicas, serviços setoriais e programas especializados.
Participaram também do lançamento do projeto Acesso os vereadores Zé Maria e Rogério Campos e o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Mauro Nardini.
Fonte:Rede Saci(http://saci.org.br)

Mãe consegue intérprete de Libras na Justiça para filho em escola pública


Uma mãe conseguiu na Justiça um intérprete especializado em Libras para ajudar o filho com deficiência auditiva em uma escola pública de Alpinópolis (MG).  Vinícius Pinheiro está no 7º ano do Ensino Fundamental na Escola Estadual Dom João VI, mas não tem o acompanhamento de um profissional especializado, conforme determina a lei.
Segundo a Constituição Federal, a lei garante um sistema educacional inclusivo em todo o país, sem discriminação e com igualdade de oportunidades. Um aluno não pode ser excluído por ser portador de qualquer tipo de  deficiência, mas na prática, nem sempre funciona.
Para conseguir o direito garantido na lei, foi necessária a intervenção do Ministério Público. Com isso, ela conseguiu uma intérprete não habilitada que acompanhou o garoto durante o ano letivo de 2012. “Quando ele foi acompanhado, o desempenho dele melhorou bastante. Agora quero conseguir, novamente, que ele tenha essa ajuda”, disse a mãe do garoto, Viviane Pinheiro Leite.
Enquanto isso, quem ajuda o garoto é a colega de classe, Amanda Gonçalves, que aprendeu a linguagem dos sinais - como é conhecida popularmente – com os primos. Mesmo assim, Vinícius tem dificuldades para acompanhar a turma. “Ele chega em casa e precisa copiar novamente a matéria, porque não consegue prestar atenção sem libras. Ele fica constrangido. A lei é muito bonita no papel, mas quero ver na prática”, contou a mãe do estudante.
Para a professora de língua portuguesa Lílian Damasceno Cunha, existem dificuldades em ter um aluno deficiente. “As aulas não podem ser específicas, já que prejudica o restante da classe e isso acaba prejudicando a Amanda na hora de prestar atenção nas aulas”, disse.
Questionada, a direção da escola disse que buscou um profissional para atender os dois alunos com deficiência auditiva matriculados na instituição, mas não conseguiu. “Nós abrimos até mesmo um edital para contratação, mas ninguém alcança a nota precisa na prova”, esclareceu a diretora, Rosemeire Cardoso Freire Faria.
Na Secretaria Regional de Educação de Passos (MG), a qual pertence o município de Alpinópolis, existem apenas 20 profissionais em Libras, divididos em 16 municípios.
O coordenador do Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e Atendimento  às Pessoas com Surdez (CAS), Roberto dos Santos Pinto, há muitas dificuldades em encontrar profissionais qualificados em libras. “A função do CAS é especializar a pessoa com um curso de 180 horas, mas depois este candidato tem que correr atrás e se especializar cada vez mais”, destacou.

Fonte: G1-Sul de Minas

terça-feira, 23 de outubro de 2012

CURSO DE LIBRAS NA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO


Olá queridos leitores... Estamos a "todo vapor" no curso de Libras desenvolvido na Secretaria da Educação aqui de Araçatuba. Nosso curso é realizado às quintas-feiras e é destinado a vários seguimentos expressivos de nossa cidade entre eles AME e UNESP. 
As aulas são dinâmicas e modestamente bem bacanas. Vejam algumas fotos e comprovem!








Os encontros acontecem às quintas-feiras no período da manhã (9h00min.) e a noite (18h00min.) e são ministrados respectivamente por mim(Márcia Serante) e pela professora Mariane Savioli.








quarta-feira, 26 de setembro de 2012

26 DE SETEMBRO DIA NACIONAL DO SURDO


A Comunidade Surda Brasileira comemora em 26 de setembro, o Dia Nacional do Surdo, data em que são relembradas as lutas históricas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania. A Federação Mundial dos Surdos já celebra o Dia do Surdo internacionalmente a cada 30 de setembro. No Brasil, o dia 26 de setembro é celebrado devido ao fato desta data lembrar a inauguração da primeira escola para Surdos no país em 1857, com o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos do Rio de Janeiro, atual INES‐Instituto Nacional de Educação de Surdos. Toda esta história começou em 26 de setembro de 1857, durante o Império de D. Pedro II, quando  o professor francês Hernest Huet fundou, com o apoio do imperador o Imperial Instituto de Surdos Mudos. Huet era surdo. Na época, o Instituto era um asilo, onde só eram aceitos surdos do sexo masculino. Eles vinham de todos os pontos do país e muitos eram abandonados pelas famílias.
Apesar de muitas conquistas (em alguns locais públicos já há profissionais que conhecem a Libras e às pessoas hoje já utilizam a Libras; também há closed caption em novelas, telejornais, programas de televisão, e filmes um recurso que até tempos atrás não existia, melhoria na comunicação através do celular, internet; alguns surdos já estão nas universidades, e os professores surdos já estão atuando em algumas escolas...) ainda há muito a se fazer pela vida e independência da pessoa com surdez. Mas, todas as conquistas e avanços obtidos só reforçam a importância da existência do Dia do Surdo, para comemorarmos o que já foi conseguido e, principalmente, para lembrar que ainda há muito que lutar frente às necessidades dos surdos.

Fonte:site da Feneis

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Facebook em sala de aula: 100 dicas para utilizar os recursos do Facebook




O Facebook é a maior rede social do mundo: atualmente, conta com mais de 900 milhões usuários. Mesmo que você não tenha um perfil nela, deve perceber a popularidade em conversas com seus alunos e colegas. Os jovens inserem a internet em todas as áreas de sua vida, e costumam utilizar a rede inclusive para buscar conteúdos educacionais e ferramentas de aprendizado. Com o tempo, o Facebook tem aberto cada vez mais portas para que as escolas e professores possam usá-lo para melhorar a educação e, principalmente, a comunicação com seus alunos.

Veja como utilizá-lo como ferramenta educativa:

1- Peça informações: Ao invés de utilizar a Wikipédia, procure por especialistas que tenham perfil na rede e possam ajudar você. Além disso, você pode se comunicar com os pais de seus alunos, especialmente quando forem menores, e pedir ou fornecer informações sobre eles.

2- Veja videoaulas: Diversas universidades de vários países diferentes disponibilizam vídeos de aulas ou palestras em suas páginas online.

3- Museus: Indique páginas de museus, galerias de arte e exibições para que seus alunos possam enriquecer ainda mais o uso do Facebook e entrem em contato com diferentes conteúdos educacionais.

4- Contato pessoal: os estudantes podem entrar em contato com parentes distantes para fazer pesquisas genealógicas ou com personalidades locais para discutir matérias tratadas em sala de aula.

5- Falar com autoridades: Políticos, governantes e outras instituições também podem ser contatadas pelos alunos para despertar a participação política e o ensino de valores de cidadania e democracia.

6- Jogos Educacionais: Muitos dos jogos disponíveis no Facebook são educacionais. Você pode estabelecer metas e fazer um campeonato interno entre os alunos.

7- Pesquisas: É comum que os professores solicitem entrevistas ou pesquisas com o público aos estudantes. Você pode levar essa pesquisa para a rede social e aumentar ainda mais o alcance da investigação.

8- Aplicativos: O Facebook disponibiliza várias ferramentas que você pode adotar para aumentar a dinâmica em sala de aula.

Facebook em sala de aula: dicas para projetos e tarefas

9- Desafios: Como em uma classe, você pode participar de desafios, competições e gincanas feitas por instituições educacionais e outras companhias.

10- Livros: peça para que os alunos compartilhem no Facebook suas opiniões e análises sobre os livros que você pediu para lerem.

11- Consiga apoio: Se sua escola está passando por uma restrição de recursos você pode divulgar as causas no Facebook e procurar por recursos e apoios, seja financeiro ou não.

12- Nota extra: Organize uma pequena gincana com os alunos e passe atividades relâmpago pela rede social para que eles realizem dentro de um prazo limitado. Além disso, você pode postar atividades extras, sem que haja limitação de tempo ou gincana.

13- Notícias: Se você for professor de geografia, por exemplo, e estiver tratando de geopolítica, pode pedir aos alunos que reúnam as principais matérias sobre o tema e compartilhem em suas páginas para gerar discussões e debates. As mais comentadas poderão virar assunto em sala de aula para maior desenvolvimento.

14- Documentar: Em aulas de biologia onde os alunos estudam o desenvolvimento das plantas, você pode montar um projeto de documentação desse projeto. A cada dia, ou uma vez por semana, o aluno conta sobre sua plantinha e como ela está se desenvolvendo.

15- Habilidades: use o Facebook para ensinar habilidades como fazer contatos e colaborações.

16- Fazer aplicativos: alunos de ciências da computação ou informática mais avançada podem desenvolver aplicativos para a escola dentro da rede social.

17- Criar conteúdos: No Facebook, é muito fácil criar e compartilhar conteúdos. Peça aos seus alunos que desvendem essas ferramentas e as utilizem para aplicar as matérias aprendidas em aula.

18- Causas: a rede social possibilita a criação de grupos para defender causas. Estimule seus alunos para que se reúnam e façam um movimento, projeto, etc. Eles podem procurar por problemas nas áreas em que vivem ou ao redor da escola.

19- Brainstorm: os estudantes podem usar a página da escola ou o grupo da sala para ter ideias e fazer reuniões online de brainstorm.

20- Diários: os alunos podem postar anotações de seus diários online e dividi-los com a classe e seus amigos.

21- Caça ao tesouro: desenvolva uma gincana com a sala. Faça um caça ao tesouro online e divida a turma em grupos.

22- Clube do livro: fomente a leitura por meio da criação de clubes do livro online.

23- Etiqueta online: dê dicas e instruções sobre como se comportar online, segurança na internet, como evitar fraudes e golpes, como funciona a polícia em crimes cibernéticos e como denunciar possíveis abusos e outros crimes online.

24- Galeria online: os alunos podem reunir diversos conteúdos, artísticos ou não, e desempenhar o papel de curadores a partir de determinado tópico.

25- Exercícios: em épocas de prova, você pode postar exercícios e atividades para que os alunos pratiquem os conteúdos que serão cobrados.

26- Perfis falsos: em aulas de história, por exemplo, você pode pedir que os alunos criem perfis falsos de personagens históricos, como Napoleão Bonaparte.

27- Resumos: ao pedir a leitura de livros ou textos mais extensos, solicite aos alunos que postem online resumos sobre as obras ou críticas e análises.

28- Notícias da escola: peça aos alunos que sirvam como fontes de notícias e postem na página da escola ou da sala quais são os próximos eventos ou provas. Você pode separar uma pessoa específica para essa função.

Facebook em sala de aula: dicas de compartilhamento

29- Transfira o blog: se sua sala possui um blog, transfira-o completa ou parcialmente para o Facebook. Dessa forma, os alunos poderão compartilhar os conteúdos de maneira mais interativa e prática.

30- Envolva os pais: Não são apenas os estudantes que podem se envolver nos projetos. Compartilhe as iniciativas com os pais e responsáveis dos alunos, reforçando ainda mais a relação e responsabilidade dos pais com a educação dos filhos.

31- Dia do bichinho: Para descomplicar uma situação presencial, você pode fazer o “Dia do bichinho de estimação” online. Peça aos alunos que enviem fotos de seus animais e algumas informações, com histórias curiosas sobre eles.

32-Vídeos: você pode armazenar vídeos de aulas, palestras ou outros conteúdos relevantes para criar uma videoteca virtual acessível para os alunos e pais.

33- Álbuns de fotos: Quando houver passeios ao zoológico ou outros locais, você pode criar álbuns com as fotos da excursão e compartilhar com os estudantes.

34- Vocabulário: Você ou toda a sala (organize um cronograma primeiramente) podem postar palavras diferentes ou difíceis com as definições para aprimorar o vocabulário da turma.

35- Gráficos: peça aos pais e/ou alunos que compartilhem informações sobre seus hábitos e características pessoais ou preferências. A partir disso, você pode criar gráficos informativos que servem de apoio para as aulas.

36- Perguntas: O Facebook disponibiliza a ferramenta de perguntas, que pode ser muito útil, tanto para os alunos quanto para os professores. Você pode criar enigmas ou deixar o aplicativo disponível para que os alunos tirem dúvidas online.

37- Outros arquivos: você pode armazenar fontes, links úteis, apresentações em PowerPoint no grupo da sala ou na página da escola.

38- Conteúdo educacional: conteúdos que estão sendo tratados na sala podem ser enriquecidos com outras informações online, como vídeos-aula, etc.

Facebook em sala de aula: dicas de colaboração e discussão

39- Feedback: se você tem ideias para atividades ou tarefas diferentes e gostaria de saber a opinião dos alunos, peça que eles compartilhem online.

40- Escrita colaborativa: Você pode montar uma atividade de escrita colaborativa onde cada aluno faz parte do texto. O resultado pode ser um pequeno livro ou apostila.

41- Canal: para públicos maiores, você pode organizar uma fórum de discussão em tempo real, enquanto os conteúdos são transmitidos em sala ou depois.

42- Idiomas: conecte seus estudantes com pessoas de todo mundo. Se você é professora de inglês ou espanhol e possui amigos do exterior que falam essas línguas, organize bate papos para que os estudantes possam praticar os idiomas.

43- Participação: para alunos que são mais tímidos ou não gostar de falar em público, você pode organizar atividades de participação online, onde eles se sintam mais a vontade para interagir.

44- Grupos de estudo: os alunos podem montar grupos online das equipes de trabalho ou de estudo para se organizarem mais facilmente.

45- Opinião: você irá fazer uma sessão de cinema ou alguma outra atividade e possui várias opções de escolha de filme? Peça aos alunos que escolham em uma pesquisa online.

46- Estudantes formados: procure os perfis de alunos que já estão formados para que compartilhem suas experiências acadêmicas e profissionais com os alunos.

47- Notas: nessa ferramenta, os alunos podem compartilhar os trabalhos ou textos e receber a opinião dos colegas e dos professores.

48- Mundo: faça um intercâmbio online com alunos de outros países ou regiões, compartilhe atividades e experiências.

49- Outros professores: discuta essas ideias em grupos de professores, seja da mesma escola ou área de ensino.

50- Ajuda na lição: os estudantes podem ajudar uns aos outros por meio dos grupos de Facebook, com a sua supervisão para evitar plágios ou outros erros.

51- Palestras: encontre especialistas ou outros palestrantes para que tragam conteúdos relevantes para a sala de aula, seja online ou presencialmente.

Facebook em sala de aula: dicas de organização
52- Eventos: deixe os alunos informados e disponibilize um calendário online.

53- Grupos: se você é professor de diversas classes, organize essas turmas em grupos diferentes.

54- Aniversários: Use o Facebook como lembrete de aniversários, feriados e outras comemorações.

55- Relacionamento: em salas maiores pode ser mais difícil se relacionar com cada estudante em particular. Você pode aproveitar o ambiente online para conhecer melhor seus alunos.

56- Mantenha-s atualizado: Seus e-mails podem ser ignorados, mas você pode manter o controle de quem leu seus recados pedindo aos alunos de “curtam” aquilo que você postar.

57- Reconhecimento: quando uma classe ou aluno alcança alguma meta ou resultado relevantes você pode dar reconhecimento e motivação online para que todos se sintam considerados.

58- Recados: Ao invés de distribuir recados e autorizações em papel, disponibilize-os online e peça aos pais que imprimam em casa, garantindo maior retorno.

59- Debates: Se você não tem tempo suficiente para continuar um debate em aula, leve-o para o grupo da sala online e continue a discutir as ideias.

60- Avisos urgentes: caso ocorra algum imprevisto, você pode comunicá-lo para pais e alunos, tanto na página da escola quanto no grupo da sala.

61- Fique de olho: Alunos que não entregam a lição por que ficaram sem internet podem ser avaliados de acordo com o histórico no Facebook.

62- Mapa: em aulas de geografia, peça aos alunos que compartilhem fotos, informações e mapas de seus locais preferidos.

63- Pais: os pais podem manter-se conectados para saber o que acontece em aula e quais são as próximas provas ou projetos.

64- Provas: pergunte aos alunos como eles acham que foram nas provas e quais suas opiniões sobre as questões levantadas nos testes.

65- Atualizações: Durante trabalhos ou projetos, você pode se manter atualizado sobre o desempenho dos alunos, perguntando como eles estão e quais são as principais dificuldades encontradas.

66- Participação em aula: Aumente a interação e permita que os alunos façam observações, comentários e perguntas online durante a aula.

67- Carreira: conecte os alunos com pessoas especializadas em treinamento profissional e de carreira e com outros profissionais das áreas que eles desejam seguir depois da escola.

68- Recursos: Use a página no Facebook para levantar recursos para passeios ou outros projetos.

69- Páginas para os pais: é uma excelente oportunidade de conectar pais e professores de maneira prática e eficiente, sem burocracias.

70- Interesses: Encontre quais são as novas tendências e interesses dos alunos e procure inseri-los em classe para aumentar o envolvimento.

71- Concursos: envolva os alunos em concursos que coloquem em prática os conteúdos aprendidos na aula. Você pode permitir que estudantes de outras turmas ou de fora da escola também participem.

72- Lembretes: alunos ausentes podem ser lembrados das aulas e atividades para que não percam notas.

73- Assuntos: preste atenção nas conversas e debates online (não apenas da sala, mas em geral) por que estes botem gerar assuntos para discussão em sala de aula.

74- Prazos: Mesmo disponibilizando calendários você pode lembrar os alunos com recados sobre as próximas entregas.

75- Livros: Marque livros para download que os alunos podem utilizar para leitura complementar ou obrigatória.

76- Instruções: deixe instruções para trabalhos disponíveis online para consulta.

77- Celebre: quando determinados projetos forem finalizados, você pode celebrar o desempenho da sala ou determinado grupo ou pessoa.

Facebook em sala de aula: dicas de aplicativos e grupos

78- Cursos: esse aplicativo permite a administração de cursos no Facebook.

79- CiteMe: os alunos podem usar esse aplicativo para fazer citações de maneira adequada.

80- Booktag: Compartilhe livros e peça que os alunos comentem nesse aplicativo.

81- Universidades: as universidades possuem páginas online que facilitam o acesso de futuros estudantes e informações.

82- Calendar: esse é o aplicativo que permite a criação de calendários online.

83- Knighthood: Esse jogo promove a prática da leitura de maneira divertida e dinâmica.

84- Mathematical Formulas: os professores de matemática podem passar esses recursos para os alunos estudarem fórmulas e soluções.

85- Sebos: procure por grupos de sebos ou outras lojas para que os alunos possam adquirir materiais mais baratos.

86- Webinairia: capture vídeos para sua aula.

87- JSTOR Search: artigos e conteúdos acadêmicos podem ser procurados nesse aplicativo.

88- Homework Help: esse aplicativo oferece ajuda para alunos em suas lições de casa. Por ser em inglês, pode ser usado nas tarefas de inglês.

89- Word of the Day: use essa ferramenta como fontes para encontrar palavras ou dias históricos e compartilhar com os alunos.

90- Zoho Online Office: Compartilhe e armazene documentos nesse aplicativo.

91- Notely: Muito bom para fins educacionais, ele é usado para organizar documentos e notas.

92- Language Exchange: ajuda seus alunos a se conectarem com línguas estrangeiras e praticarem.

93- Typing Test: aplicativo que ajuda os estudantes a desenvolver suas habilidades de digitação.

94- Quiz Monster: essa ferramenta ajudar você a montar questionários online.

95- Grupos de estudo: esse aplicativo foi desenvolvido para criar o ambiente perfeito para grupos de estudo.

96- Notecentric: encoraje os alunos a fazer e compartilhar anotações usando esse aplicativo.

97- Slideshare: compartilhe apresentações, documentos, fotos e outros conteúdos por meio dessa ferramenta.

98- WorldCat: Essa ferramenta permite que você faça pesquisas, partilhe fontes e mais.

99- Hey Math! Challenge: Esse aplicativo ajuda os alunos a entender conceitos de matemática mais complexos.

100- Flashcardlet: Com essa ferramenta você criar seus próprios cartões de estudos para que os alunos usem na hora dos estudos.

Fonte: Universia Brasil

Mas, para você que ainda não tem uma conta e não sabe utilizar estas ferramentas do Facebook, acesse o blog do Zé Marcos, lá o autor do blog escreveu um tutorial bem simples e bacana com passo-a-passo de como utilizá-lo. Vamos lá, está na hora de quebrarmos velhos paradigmas!


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